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sábado, julho 05, 2003

Folheto publicitário distribuído à entrada do Metrobloguitano 


Tranquilizem-se os transeuntes que não se pretende publicitar os serviços de algum grande mestre capaz de «aproximar e afastar pessoas amadas» mas tão-só deixar um link para o (des)encontro - está em obras por tempo indeterminado, mas podem andar por lá em segurança, sem medo de que algo vos caia em cima (bem... como medida de prevenção, levem um capacete convosco...).

Psicologia de bolso aplicada à blogosfera 


Ignorar um blogue pode ser a melhor maneira de lidar com ele (mesmo que esse blogue seja o nosso).

segunda-feira, junho 30, 2003

E já que estamos (estou) em maré de citações… 


«Aqui nunca ninguém faz nada sem estarem sempre não sei quantos maduros espiando em qualquer parte.»
Clara Pinto Correia, Adeus Princesa, Relógio d' Água, 2001, p.163

Pois é, caro passageiro, de nada lhe serve encolher-se no cantinho do banco a olhar para o reflexo do vidro da janela como se não fosse nada consigo, que eu bem sei que está aí. Só espero que tenha bilhete.

Sobre o abandono e o anonimato 


Diz-se por aí - ok, vou reformular a frase para os mais curiosos: Diz-se por aqui (Aos passageiros mais adeptos de enigmas e, eventualmente, dispostos a adivinhar onde se diz o que a seguir será referido, pede-se o favor de ignorarem o link anterior.) - que o «sentimento de abandono e anonimato paira na blogosfera» e refere-se o Metrobloguitano, «entre outros», como exemplo desse mesmo sentimento.
Resulta daqui que seja sugerida a criação da União dos Blogues Anónimos. Na verdade, a união sugerida é a dos Blogs Anónimos, mas eu gosto de escrever a palavra "blogue"…
Ora, posso afirmar de fonte segura que o Metrobloguitano não se sente abandonado nem anónimo, primeiro, porque tem uma dona que gosta muito dele (enfim, tanto quanto é possível gostar de um Metrobloguitano) e o leva a passear e, segundo, porque, como já se percebeu tem um nome (claro que o "anonimato" não era para ser levado à letra, mas isso não me teria permitido dizer o que acabei de dizer e que se pretendia uma piada).
Assim sendo, não faria sentido que o Metrobloguitano fosse associado a tal união. Para além disso, com toda a consideração que o Quezia lhe merece, faz este blogue suas as palavras de Gonçalo M. Tavares: «Não pertenço a nenhum grupo./ Gosto de ser livre para matar qualquer um.» (O homem ou é tonto ou é mulher, Campo das Letras, 2002, p. 49).

domingo, junho 29, 2003

É bom saber que alguém me dá ouvidos... 


O Posto de Escuta escutou-me.
Nem outra coisa seria de esperar dada a profundidade e a incontestável verdade da frase escutada… Vamos lá ver se consigo manter esta fasquia de fazer inveja a qualquer Lili Caneças.

Interrogação 


Deveria eu traçar aqui uma linha amarela cuja travessia fosse desaconselhável?

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